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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Tempo

Quando tu, és realmente importante para alguém, aquela pessoa sempre vai ter um tempo para ti.
Sem desculpas, sem mentiras e sem promessas...




Chorar não resolve nada, falar pouco é uma virtude, aprender a se colocar em primeiro lugar não é egoismo. Para qualquer escolha segue-se sempre alguma consequência, vontades efêmeras não valem a pena, quem faz uma vez, não faz duas necessária mente, mas quem faz dez, de certeza que faz onze.
Perdoar é nobre, esquecer é quase impossível. Quem te merece não te faz chorar, quem gosta cuida, o que está no passado tem motivos para não fazer parte do teu presente, não é preciso perder para aprender a dar valor, e os amigos ainda se contam nos dedos.
Aos poucos tu apercebes-te o que vale a pena, o que se deve guardar pro resto da vida, e o que nunca deveria ter entrado nela. Não ha como esconder a verdade, nem como enterrar o passado, o tempo vai ser sempre o melhor remédio, mas seus resultados nem sempre são imediatos. 
Perdida na Noite





Existe apenas uma idade para sermos felizes, apenas uma época da vida de cada pessoa em que é possível sonhar, fazer planos e ter energia suficiente para os realizar apesar de todas as dificuldades e todos os obstáculos. Uma só idade para nos encantarmos com a vida para vivermos apaixonadamente e aproveitarmos tudo com toda a intensidade, sem medo nem culpa de sentir prazer. Fase douradora em que podemos criar e recriar a vida à nossa própria imagem e semelhança, vestirmo-nos de todas as cores, experimentar todos os sabores e entregarmo-nos a todos os amores sem preconceitos nem pudor. Tempo de entusiasmo e coragem em que toda a disposição de tentar algo de novo e de novo quantas vezes for preciso. Essa idade tão fugaz na nossa vida chama-se presente e tem a duração do instante que passa...
Geraldo Souza






Uma vez alguém perguntou a Galileu Galilei:
- Quantos anos tens?
- Oito ou dez, respondeu Galileo, em evidente contradição com sua barba branca.
E logo explicou:
Tenho, na verdade, os anos que me restam de vida, porque os já vividos não os tenho mais.
Perdida na Noite






Que passem os minutos, dias e anos...
Todas as estações do tempo!
Que eu viva, qual tolo, todas as ilusões pueris de sentimento...
Amar-te-ei, em todas as épocas, em todos os momentos...
Que passem as águas por muitas pontes e que debruce a saudade por muitas serras e montes, amar-te-ei, como se fosse a primeira vez e única, apesar das tantas aventuras!
Alem deste céu, nas alturas.
Eternamente...
Ainda que outro alguém te tenha entre lenções confidentes, mesmo que os beijos sejam molhados e quentes, à parte, nossa alma vaga enamorada, sobre qualquer prazer da carne ou qualquer entrega fugaz.
Eternas, apaixonadas 
Amar-te-ei, sobre qualquer dor que me pese o orgulho ferido, o despeito resolvido!
Sobre qualquer punhalada no meu coração, sobre qualquer distância a nós imputada...
Porque sei, amor de mim, que ainda assim...
Não é pequeno o nosso comprometimento.
Ah! Soubessem todos o tamanho!
Pobre carne, pequeno tempo! 

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