Bem vindo

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sexta-feira, 1 de julho de 2016

Começa por ti


Começa por ti
Tua natureza divina não foi feita para ser aprisionada à sombra do sofrimento, fora do alcance de Deus, e sim para expandir, crescer, para assim, reencontrar sua função.
És a flecha que tem por destino ser arremessada ao tronco do conhecimento e, se forças em direção contrária, cais em depressão, por negares ao teu ser a tua real necessidade que é a de estares livre, presente na tua realidade divina. Deves saber que as coisas não precisam acontecer nesta ordem.
Tens a opção de escolher novamente, sempre que sentires a ausência do teu coração nas tuas decisões, ou seja, a ausência da paz de espirito. 
Volta, recolhe o teu ser no silêncio que habita na tua morada, e lá, começa por ti.
O que é que queres e não podes ter?
Nesta frase tão curta, reside todo o emaranhado de fios que te sufocam a cada dia.
Começa por ti e em ti.
Aprende a reconhecer as tuas reais necessidades e começa por elas.
Uma a uma, purificando o teu ser do sofrimento que te tens causando por todo este tempo.
Desacredita da tua má sorte e põe a tua atenção, a esperar-te para dar-te a paz, a certeza de quem és.
"Para cultivar a sabedoria, é preciso força interior. Sem crescimento interno, é difícil conquistar a autoconfiança e a coragem necessárias. Sem elas, nossa vida se complica.
O impossível torna-se possível com a força de vontade." 
Dalai Lama



A maior solidão é a do Ser que não ama.
A maior solidão é a dor do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana.
A maior solidão é o homem encerrado em si mesmo, no absoluto de si mesmo, o que não dá a quem pode o que ele pode dar de amor, de amizade, de socorro.
O maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e ferir-se, o ser casto da mulher, do amigo, do povo, do mundo.
Esse queima como uma lâmpada triste, cujo reflexo entristece também tudo em seu torno.
Ele é a angústia do mundo que o reflete. Ele é o que se recusa às verdadeiras fontes de emoção, as que são o patrimônio de todos, e, encerrado no seu duro privilégio, semeia pedras no alto da sua fria e desolada torre.
Vinicius  




De uma maneira ou de outra, sigo a vida. Com a cabeça erguida, de peito bem cheio sigo sempre em frente, porque a vida não pára.
Levo comigo algumas feridas, decepções, traumas, muito aprendizado, amadurecimento e várias lições de moral.
Sigo confiante para a próxima, porque eu sei que virão vários momentos difíceis, e que alguns deles eu vou pensar que não dá mais para aguentar, mas eu sei que me vou erguer sempre e prosseguir o caminho outra vez, como tenho feito há muito tempo. Apesar de tudo eu sei que não devo duvidar do quão forte eu sou e do quanto aguento e posso superar! 
Perdida na Noite



As memórias amargas não nos podem aprisionar.
Elas fazem parte da vida, como o sorriso, o por do sol, o instante da oração.
Curioso é que esquecemos rapidamente as nossas alegrias, embora façamos sempre com que o sofrimento dure mais do que o necessário.
A dor é uma ótima desculpa para os problemas que não conseguimos resolver, ou julgamos não conseguir resolver, passos que não tivemos coragem de dar ou decisões que adiamos.
A dor faz parte da vida, como também faz parte da alegria, da fome, e a vontade de sonhar. Não adianta fugir, porque ela acaba sempre por nos encontrar.
Mas a única função dela é ensinar-nos algo.
Acabamos por aprender muitas lições, e isso basta.
Mas vá, vamos para a frente.
Não nos vamos castigar com memórias amargas. Não vamos sofrer duas vezes, quando podemos sofrer apenas uma.  
   


Definitivo

Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. 
Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido juntos e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade. 
Sofremos não porque o nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque a nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angustias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque a nossa seleção perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está a ser confiscado por nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão boa, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.
Como aliviar a dor de que não foi vivido?
A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável. 
O sofrimento é opcional...
Martha Medeiros


Não desistas nunca, nunca deixes de sonhar e acreditar nos teus sonhos, persiste sobre os teus objetivos e não desistas, por pior que as dificuldades te pareçam tem fé no nosso criador, tem fé em Deus, acredita no que ele reservou para ti, pois tudo o que ele faz é sempre bem feito.
Por isso, não deixes de sonhar, nunca deixes de acreditar em ti mesmo/a, no ser humano, na VIDA.
Perdida na Noite







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